Depois de 2 anos, pudemos realizar pequenos gestos natalinos dentro de alguns hospitais!

Em Sumaré, um grupo de voluntários arrecadou brinquedos usados e fez grandes transformações, separando, limpando, consertando e embrulhando brinquedos que mudaram de mãos...

E assim chegamos na história do boneco chamado Alípio, contada pelo voluntário Márcio:

Um dos brinquedos que recebemos era um pequeno boneco, que já tinha passado uns 37 anos na mesma família, passando por duas gerações de meninas... E assim, chegou a hora dele mudar de casa e encontrar uma nova família, com um pedido: que ele mantivesse o nome...

Apresentamos a vocês, o Alípio:

E, no dia 19 de dezembro, Alípio partiu para sua nova casa, numa nova família... Foi mesmo um dia muito especial, com entrega dos presentes arrecadados, entrega de cartões, e muita emoção!

Em Campinas..

Também teve entrega de cartões na Oncologia e na Pediatria do HC da Unicamp...

Foi muito bom poder sentir de novo a magia do Natal pessoalmente, dentro dos hospitais. Esperamos que no próximo ano possamos amarelar muito, muito mais!

Feliz Natal!!!!

Natal é momento de celebrar e renovar as esperanças...

Para a Associação Griots, que vive de contar histórias, também é tempo de agradecer nossos anjos amarelinhos que durante todo o ano nos ajudam a espalhar magia, sorrisos e alegria por onde passam.

E olha só como eles aproveitam todas as oportunidades...

...No trabalho

A Andréia atua como cuidadora de crianças em escolas municipais de Campinas, mas sempre arranja um tempinho – e um jeitinho – de levar seu jaleco para o trabalho e se transformar lá mesmo na Tia Dedé, contadora de histórias da Associação Griots. Olha ela aí, numa sessão especial que organizou no mês das crianças na escola CEI Jardim Amapat:

...Na vida 

Olha que depoimento emocionante da Cris, que mostra bem esse ‘instinto’ de ser griot:

Acompanhava um familiar no hospital,  para um exame de medicina nuclear.

Enquanto aguardávamos, notamos uma menina entre 6 e 9 anos, que aparentemente estava em tratamento de quimioterapia, e também passaria algum exame. Foi angustiante , pois ela, assustada e com medo, gritava, enquanto alguns profissionais de saúde precisavam segurá-la.  

Depois de acompanhar meu familiar, encontrei  a menina deitada, aparentemente  se recuperando, já bem mais tranquila. Parei perto dela e perguntei  se ela queria  ouvir  uma história.

Ela quis, e eu contei a história  de um leão  medroso, o lion.

Ela deu um sorriso lindo, e eu me despedi dela com o coração  leve, com a sensação  de que ajudei um pouquinho. Foi emocionante.

A gente também se emociona e vibra ao perceber que, ao ajudar, mesmo que ‘só’ com uma história, a gente se sente cada vez mais fortalecido para seguir em frente.

Estes são alguns exemplos... Cada um dos voluntários da Associação Griots carrega consigo lembranças, memórias e alegrias que fazem tudo valer a pena. Obrigado, anjos amarelinhos!

Ah! Ficou curioso pra conhecer a história do leão? Olha ela aqui: